Devir, 2017
Este ensaio fotográfico explora a flexibilidade enquanto possibilidade de deformação – a tentativa de observar o corpo por um olhar disruptivo, ainda que escultórico. O nome ‘Devir’, aquilo que ainda será, joga com a possibilidade de mudança, uma potência desconhecida daquilo que pode vir a ser.
Desta série, extraí o tríptico ‘Devires’, que foi exposto na exposição ‘Ainda me restam os olhos’ (2019), no Viaduto das Artes.
This photo essay explores flexibility as a possibility of deformation - an attempt to observe the body through a disruptive yet sculptural gaze. The name 'Devir' (in free translation 'Becoming'), which means 'that which is yet to come', plays with the possibility of change, an unknown potential of what can become.
From this series, I extracted the triptych 'Devires', which was exhibited at the 'Ainda me restam os olhos' (2019) exhibition, at Viaduto das Artes – Belo Horizonte 🇧🇷